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  • Marguerite Duras
  • Trad. Adriana Lisboa

Destruir, diz ela

R$65,90 R$39,54

  • Coleção Marguerite Duras
  • Literatura estrangeira
  • Mulheres
  • Romance

“Destruir, diz ela” (1969), de Marguerite Duras, gira em torno de um pequeno grupo de personagens reunidos em um hotel isolado, perto de uma floresta, onde suas interações são carregadas de tensão, desejo e destruição simbólica. A narrativa acompanha Élisabeth Alione, uma mulher emocionalmente perturbada que se envolve em uma dinâmica intensa e enigmática com Max Thor, um professor de história, sua companheira, Alissa, e Stein, um judeu misterioso. A estadia de Élisabeth e suas interações com os outros desencadeiam um jogo psicológico em que os diálogos fragmentados e a atmosfera opressiva exploram a alienação, o desejo e a ideia de destruição — não apenas física, mas também das estruturas sociais, do pensamento e das identidades fixas.

  • Descrição
  • Autor
  • Ficha técnica

“Destruir, diz ela” (1969), de Marguerite Duras, gira em torno de um pequeno grupo de personagens reunidos em um hotel isolado, perto de uma floresta, onde suas interações são carregadas de tensão, desejo e destruição simbólica. A narrativa acompanha Élisabeth Alione, uma mulher emocionalmente perturbada que se envolve em uma dinâmica intensa e enigmática com Max Thor, um professor de história, sua companheira, Alissa, e Stein, um judeu misterioso. A estadia de Élisabeth e suas interações com os outros desencadeiam um jogo psicológico em que os diálogos fragmentados e a atmosfera opressiva exploram a alienação, o desejo e a ideia de destruição — não apenas física, mas também das estruturas sociais, do pensamento e das identidades fixas.

Como em outras obras de Duras, há uma recusa em oferecer uma narrativa tradicional com progressão linear, privilegiando em vez disso a experiência sensorial e emocional dos personagens. O romance transita por temas recorrentes na obra da autora, como o feminino, a loucura e a dissolução da linguagem. O livro foi adaptado para o cinema pela própria Duras em 1969.

_______________________________________________

“Publicado em 1969, Destruir, diz ela marca um ponto de inflexão em uma década crucial na produção literária de Marguerite Duras, articulando o início de uma nova fase, na qual ela se dedicará primordialmente ao cinema. Com o predomínio da visualidade, do olhar objetivo, a escrita desse romance já é cinema, e lembra nesse aspecto as melhores realizações do Novo Romance Francês. No entanto, é o esvaziamento das cadeias lógicas, que abole os vínculos causais entre os momentos e não deixa que uma narrativa se constitua, que inscreve esse livro em um projeto poético e político ainda mais ousado. Duras escreve “destruir” como expressão de um desejo radical: através da experiência mesma da escrita –  e posteriormente da criação audiovisual –, passar a zero a humanidade e esboçar, a partir dos escombros, um reinício.”

Maurício Ayer, no prefácio à obra

Marguerite Duras
Filha de pais franceses,  Marguerite Duras nasceu em 1914 na Indochina, uma colônia pertencente à França e que corresponde hoje ao Vietnã. Lá a escritora passou sua infância e adolescência antes de partir para Paris aos 18 anos, em 1932, onde cursou Direito na Universidade Sorbonne. Muitos de seus livros são marcados pelas memórias e reflexões de sua vivência asiática. Em 1943, publicou seu primeiro trabalho, Os insolentes, que seria seguido por mais de cinquenta romances, roteiros de filmes e textos dramáticos. Entre eles, Moderato cantabile, O amante (seu best-seller que lhe rendeu o prêmio Goncourt de 1984 e foi traduzido para dezenas de países) e Uma barragem contra o Pacífico. Seu trabalho foi associado com o movimento chamado nouveau roman (novo romance) e com o existencialismo. Também conhecida como a roteirista do filme "Hiroshima, meu amor", dirigido por Alain Resnais (premiado cineasta do movimento nouvelle vague), Duras também dirigiu filmes próprios, inclusive o conceituado "India Song" de 1976, muito embora sua carreira cinematográfica não atingisse o reconhecimento nos meios intelectuais e acadêmicos. Marguerite Duras faleceu aos 81 anos de idade em Paris, vitimada por um câncer. Foi sepultada no cemitério de Montparnasse.
Trad. Adriana Lisboa
Peso 0,3 kg
Dimensões 19,5 × 13 × 1 cm
Ano

2025

Autor(a)

Marguerite Duras

Capa e projeto gráfico

Tamires Mazzo

Edição

1ª

Idioma

Português

ISBN

978-65-5090-009-0

Número de páginas

132

Tradutor(a)

Adriana Lisboa

Prefácio

Maurício Ayer

Texto de orelha

Veronica Stigger

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SKU: 9786550900090 Categoria: Catálogo Tags: Coleção Marguerite Duras, Literatura estrangeira, Mulheres, Romance

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